Podia dizer tanto, porque tanto foi dito!
Porque Queria ouvir, mas de facto não Queria Pedir!
Entendi que deverias contar/Partilhar não porque fosse
Obrigação,
Mas quando houvesse vontade!
E depois de te Ofertar com a Dureza do Animal e a suavidade
do doce,
Enquanto “lias” a expressão de ternura,
E se falava sobre temas práticos ao Jantar,
Nos 15 minutos que faltavam para a loja de “Prazer” fechar,
Assim suave e rapidamente aproveitei para te contar!
Sem lágrimas, mas com muita Raiva ainda!
Aguardo o dia em que farei tal relato de forma pacifica,
Mas sou quem sou como dizia durante a tarde a música que me “Ofereceste”!
Entre um samba ou uma bossa nova e deleitando-me com o café….
Não esperava!
Que herança…
Não sendo um filme de terror,
Não deixa de ser um momento muito difícil de gerir…
Não precisava que me consolasses…
Mas precisava de Perceber…
E 3 anos depois reviver?
Que História pesada de digerir e nem com toda a ternura do
mundo consegui processar…
Não vou ter Pena de ti!
Não se trata de Pena, mas de lamentar!
A História podia ter sido diferente,
É um Fardo Pesado de carregar!
E a chama que tende a queimar, mesmo depois de tanta
revelação e da maravilhosa refeição, mesmo sem conseguir prever o que vai acontecer…
Não tenho de te proteger, explico-te o conceito…Fácil de
Entender?
A Lealdade é uma medalha a honrar!
Não sei finalizar…
E enquanto tu Não Sentes,
Eu recuso Ver!
Energeticamente falando é fácil de prever que as coisas podem
vir a (des)simplificar!
Tu és Selectivo?
Eu sou de birras e de antever…
Mas contigo,
Por mais que tente, não tenho como Complicar…
Não acreditas nas minhas limitações?
Não acreditas que posso não conseguir encaixar?
Grata por mais essa espécie de Elogio!
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