Habitam espaços menos iluminados...
Menos visíveis...
Mais submersos...
Que de tanto se esconderem se esqueçaram como se revelar...
O Fantástico Prazer que dá Dissecá-los...
Mostrá-los...
E Fazê-los Emergir desse Fundo tão Profundo que se julga Inexistente...
O Impasse que se gera...
A dor que se provoca...
Faz Marcas duradouras....
Na Lembrança que se quer Esquecida....
A Lágrima que se Perdeu...
Com a Atitude que se Praticou...
Eis chegada a Hora de Mostrar...
De Mudar...
Após muito pensar...
Agir...
....Fugir?...
Não se Foge do que Não Existe...
Não há porquê ter Medo do que lá não Está...
E Qual Criança Iludida...Ou Desiludida com o Monstro que não Está no Escuro...
Deixo-me Envolver na Bruma da Ignorância...
Leva-me Oh Brisa...
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